segunda-feira, 24 de setembro de 2012

DOMINAÇÃO TELEPÁTICA


DOMINAÇÃO TELEPÁTICA
Estudo com base no livro Nos Domínios da mediunidade, Cap 19, André Luiz.
Psicografia: Francisco C. Xavier
Pesquisa: Elio Mollo


Introdução

Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?
- Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos dirigem. (1)

O que é obsessão?
Obsessão é o domínio que alguns Espíritos inferiores podem adquirir sobre certas pessoas. A obsessão consiste na tenacidade de um Espírito do qual alguém não consegue se desembaraçar. As principais variedades são:

Obsessão simples: Quando um Espírito malfazejo se impõe a alguém intrometendo-se contra a sua vontade provocando sensações desagradáveis na vítima. Nesta categoria podem-se incluir os casos de obsessão física que consistem em manifestações barulhentas e obstinadas de certos Espíritos que espontaneamente produzem pancadas e ruídos.

A fascinação trata-se de uma ilusão criada diretamente pelo Espírito no pensamento e que paralisa a capacidade de julgar. Neste tipo de obsessão o Espírito consegue inspirar na vítima uma confiança cega. A ilusão pode chegar ao ponto de o influenciado considerar orgulhosamente sublime tudo o que faz, fala ou escreve, ou seja, o Espírito dirige a vítima como se faz a um cego, levando a vítima a aceitar doutrinas mais absurdas e a teorias falsas como sendo as únicas expressões da verdade, inclusive, pode arrastá-la a praticar ações ridículas, comprometedoras e perigosas.

A subjugação é um envolvimento que produz a paralisação da vítima, fazendo-a agir malgrado a sua vontade. Pode ser moral ou corpórea. Na moral o subjugado, geralmente, é levado a tomar decisões absurdas e comprometedoras semelhante a fascinação. Na subjugação corpórea, o Espírito age sobre os órgãos materiais, provocando na vítima movimentos involuntários. As vezes, pode levar a vítima a praticar atos dos mais ridículos. (2)

A possessão é a substituição, posto que parcial, de um Espírito errante a um encarnado. (3).

Na obsessão, o Espírito age exteriormente com auxílio de seu perispírito que ele identifica com o do encarnado; este último encontra-se então enlaçado como em uma rede e forçado a agir contra sua vontade.

Na possessão, em lugar de agir exteriormente, o Espírito livre se substitui, por assim dizer, ao Espírito encarnado; faz eleição de domicílio em seu corpo sem que, contudo este o deixe definitivamente, o que não pode ter lugar senão com a morte. A possessão é, pois, sempre temporária e intermitente porque um Espírito desencarnado não pode tomar definitivamente o lugar e dignidade de um Espírito encarnado.

O Espírito, na posse momentânea do corpo, serve-se dele como do seu próprio; fala por sua boca, vê pelos seus olhos, atua com seus braços como se tivesse feito de sua vivência. O Espírito encarnado fala transmitindo o pensamento de um Espírito desencarnado; é este último ele próprio que fala e que atua e se o tiver conhecido em vida, reconhecê-lo-á pela sua linguagem, sua voz, pelos seus gestos e até pela expressão de sua fisionomia.

A obsessão é sempre uma ocorrência de um Espírito malfeitor. A possessão pode ser a atuação de um bom Espírito que quer falar e, para causar maior impressão em seu ouvinte, toma emprestado o corpo de um encarnado que este lhe empresta voluntariamente como se emprestasse sua veste. Isso se faz sem nenhuma perturbação nem mal estar, e durante este tempo o Espírito se encontra em liberdade como no estado de emancipação, e, mais frequentemente ele se coloca ao lado de seu reintegrante para escutá-lo.

Quando o Espírito possessor é mau, as coisas se passam diferentemente; ele não toma emprestado o corpo; ele se apodera, se o titular não possuir força moral a lhe resistir. Ele o faz por maldade para com o dito, a quem tortura e martiriza de todas as maneiras, até querer fazer com que pereça, seja pelo estrangulamento, seja colocando-o no fogo ou em outros lugares perigosos. Servindo-se dos membros e dos órgãos do desditoso paciente, blasfêmia; injuria e maltrata os que o cercam; libera-se a estas excentricidades e a atos que tenham todas as características de loucura furiosa.

A obsessão e a possessão são mais frequentemente individuais, mas, por vezes, são epidêmicas. Quando uma nuvem de maus Espíritos se abate sobre uma localidade e como quando uma tropa de inimigos vem invadi-la. Neste caso, o número de indivíduos atingidos pode ser considerável. (4)

  SINOPSE DO CAP. 19 DA OBRA NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE (5)

Sinopse – Numa traição conjugal, o cônjuge traído se ressente da influência perturbadora, pois o casal respira em regime de clima espiritual mútuo. Detectada a traição, só o perdão incondicional pode imunizar aquele que está sendo traído, beneficiando-o com a paz da consciência. Nesses acontecimentos, tão generalizados, o lar se transforma em trincheira de lutas, campeando angústias e repulsão, a desaguarem nas tormentosas águas da obsessão. (5)

DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO

Personagens deste capítulo: Aulus, André Luiz, Hilário, Teonília (Senhora desencarnada e assistente espiritual de Anésia), Anésia (esposa) Jovino (marido [cavalheiro maduro]), Marcina, Marta e Márcia filhas do casal.

Personagens não identificados: Imagem de uma mulher.

Local: Domicílio doméstico do casal Anésia e Jovino descrito como um ambiente confortável, mas sem ser luxuoso.

Tema central: Obsessão telepática entre encarnados.

Alguns sintomas negativos de Anésia: Tribulação mental, tormento, revolta, amargura, inquietude, humilhação, etc.

Frase sintomática da situação: Influenciação de almas encarnadas entre sí alcançando clima de perigosa obsessão.

Situação dos envolvidos: Imperiosa dominação telepática em regime de influência mutua cujo fenômeno pertencente à sintonia de pensamentos.

Atividade principal: Assistência Espiritual (Recursos magnéticos de alívio).

Algumas frases importantes no texto:

. "...a Influenciação de almas encarnadas entre si que, às vezes alcança o clima de perigosa obsessão. Milhões de lares podem ser comparados a trincheiras de luta, em que pensamentos guerreiam pensamentos, assumindo as mais diversas formas de angústias e repulsão."

. "O pensamento exterioriza-se e projeta-se, formando imagens e sugestões que arremessa sobre os objetivos que se propõe atingir. Quando benigno e edificante, ajusta-se às Leis que nos regem, criando harmonia e felicidade, todavia, quando desequilibrado e deprimente, estabelece aflição e ruína. A química mental vive na base de todas as transformações, porque realmente evoluímos em profunda comunhão telepática com todos aqueles encarnados ou desencarnados que se afinam conosco."

. “... a obsessão entre desencarnados ou encarnados, sob qualquer prisma em que se mostre, é uma enfermidade mental, (...)

. “A fraternidade operante será sempre o remédio eficaz, ante as perturbações dessa natureza.”

5º. “... a oração pelos que nos caluniam, como atitude indispensável à garantia de nossa paz e de nossa vitória.”

RESUMO

Por dominação telepática podemos entender a influência obsessiva de um espírito sobre outro, que se insinua na mente da vítima, aproveitando-se da sintonia vibratória mantida entre ambos. O pensamento do obsessor exterioriza-se através do fluido cósmico universal e projeta-se até o alvo a ser atingido, aparecendo a este em forma de imagens e sugestões.

Quando a natureza do pensamento está de conformidade com o bem, direcionado para as Leis da Natureza, o receptor percebe vibrações de harmonia e paz.  Forma-se em torno de si uma psicosfera saudável, que lhe traz uma sensação de felicidade. Quando, porém, são dirigidos pensamentos de má natureza, de ódio ou de inveja, por exemplo, as vibrações recebidas podem causar desequilíbrio e depressão, podendo levar a enfermidades. (6)

QUESTÕES PROPOSTAS PARA ESTUDO

1) Nós já tivemos visto e considerado a realidade da temática obsessiva em nossas vidas. Lembramos quais as causas que as geram?
R - Sabemos que a obsessão é a influência que um espírito exerce sobre outro, agindo persistentemente sobre sua mente e, com isso, criando-lhe dificuldades. Na maioria das vezes, a obsessão é consequência de relações conflituosas do passado entre as partes envolvidas. Pode acontecer, no entanto, que a sua origem esteja em vínculos criados naquela mesma encarnação, como no caso do presente capítulo. De qualquer modo, o processo obsessivo é sempre uma via de mão dupla, que somente se instala mediante o consentimento da vítima, pela sua imperfeição moral, que dá ensejo à sintonia com o obsessor, permitindo-lhe a ascendência espiritual sobre si.

2) Invariavelmente temos a predisposição de fazer rogativas a nossos guias espirituais para que nos favoreçam as disposições naqueles momentos. Contudo, que poderão eles fazer?
R - Os nossos guias espirituais, assim como os benfeitores do Mundo Maior, estão sempre dispostos a nos socorrer, sob variadas maneiras. Sendo assim, poderemos sempre contar com suas influências, inspirando-nos e nos intuindo, aconselhando-nos, fortalecendo-nos, enfim, fazendo o que está ao seu alcance para nos ajudar a vencer a situação. No entanto, sem a transformação moral do obsediado, todo o esforço do plano espiritual para ajudá-lo resultará inútil. É indispensável que se feche o canal de sintonia com o obsessor.

3) Muitas vezes, as dificuldades que enfrentamos tem suas raízes em nosso ontem. Como reconheceremos essa probabilidade?
R - É difícil podermos afirmar com precisão se a causa da obsessão está nesta ou em existência pretérita sem que haja uma informação confiável do plano espiritual, geralmente obtida nas mesas de desobsessão. O que podemos dizer é que, como Kardec explica em "O Evangelho segundo o Espiritismo", se as causas das aflições não se encontram na presente vida, é porque, certamente, encontram-se em vidas passadas.

4) Quais os elementos que delatam a manifestação da Influenciação espiritual perturbadora?
R - Podemos identificar como indícios da obsessão desde ideias em total desacordo com o pensamento do obsidiado, face à influência moral do obsessor até a perturbação completa de seu organismo físico e das suas faculdades mentais, sem causas aparentes.

5) Quando somos visitados por situações tão molestas, pode a prece ser feita com bons resultados?
R - Sem dúvida, como ensina Kardec, qualquer que seja o tipo de obsessão, "a prece é o mais poderoso meio de que se dispõe para demover de seus propósitos maléficos o obsessor."

6) Estabelecida a conexão mental entre os seres afins, ela poderá manifestar-se de variadas formas.  Neste caso, o livro nos assinala uma.  Não podendo ela ser perceptível com clareza, porque ela toca elementos peculiares de nós, como desvencilhar-se de sua influência?
R - O instrutor Áulus dá a forma para se romper essa conexão mental entre as partes envolvidas: "A melhor maneira de se extinguir o fogo é recusar-lhe combustível". Enquanto o obsidiado alimentar o fogo da obsessão com o combustível do ódio, dos maus sentimentos e do comportamento moral equivocado, não conseguirá se desvencilhar da influência maléfica do obsessor. Não se deve revidar o mal com o mal.  Apagar o fogo é praticar o perdão sincero e incondicional, é tratar o obsessor com amor e compreensão e não da forma como Anésia vinha reagindo, com desespero e ódio.

7) Pode a influência obsessiva estender-se ao Grupo Familiar?
a - Como empregar o conhecimento espírita nestes casos?
b - O investimento pode alcançar ainda a parte física dos involucrados?
c - Por que a influenciação se estende aos outros?
R - Num planeta cuja destinação é servir como palco das provas e expiações dos espíritos a ele vinculados, a formação da família é projetada no plano espiritual tendo em vista os ajustes necessários aos espíritos que a comporão.

Assim, são reunidos num mesmo grupo familiar espíritos reciprocamente desafetos em vidas passadas para se reajustarem.  No curso da nova existência, as situações que terão de vivenciar vão reavivar sentimentos de antipatia gerados no passado.

Como no caso desse capítulo, em que vemos que a união entre Josino e Anésia não foi motivada pelo amor.  Tudo indica se tratar de um casamento provacional. Não estando ambos unidos pelo amor verdadeiro, não conseguem, juntos, enfrentarem o assédio da outra mulher.

E como esclarece Áulos, “... marido e mulher respiram em regime de influência mútua...”, um sendo envolvido pela psicosfera em que o outro se situa.  As vibrações envoltas de sentimentos negativos, como ódio, ciúme, desespero e outros podem atingir todo o grupo familiar, por estarem suas mentes associadas em decorrência da vida em comum.  Os fluidos negativos que vibram em torno da família podem ocasionar enfermidades físicas e espirituais aos que não saibam praticar o ensinamento do Cristo: "amor aos adversários, auxílio aos que nos perseguem e oração aos que nos caluniam".

8) Podemos esperar ser tocados por semelhante fenômeno?
R - Qualquer de nós, desde de invigilantes, estaremos sujeitos a passar por idêntica situação. Por isso, devemos estar sempre atentos, vigiando e orando, para não nos deixarmos cair quando em tentação.

9) Por que se faz necessário tomar em conta estas situações?
R - Para que não se permita a sintonia que possibilita a incursão de obsessores. Depois de instalada a obsessão, a sua eliminação se torna difícil e exige muito mais trabalho. Portanto, evitá-la, pelos meios que temos visto, é ainda a melhor solução.

10) Qual o remédio mais eficaz para dissolver uma má influencia?
R - Como dissemos acima, Allan Kardec considera, em qualquer tipo de obsessão que esteja se manifestando, a prece é o mais poderoso meio de que se dispõe para demover de seus propósitos maléficos o obsessor.

11) Analisemos a oração:
"Jovino permanece atualmente sob imperiosa dominação telepática, a que se rendeu facilmente, e, considerando-se que marido e mulher respiram em regime de influência mútua, a atuação que o nosso amigo vem sofrendo envolve Anésia, atingindo-a de modo lastimável, porquanto a pobrezinha não tem sabido imunizar-se, com os benefícios do perdão incondicional."
R - Como vimos na resposta à questão nº. 7, as vibrações negativas podem atingir todos os espíritos que integram o ambiente familiar, pois a união da família não se dá por acaso. Todos têm uma vinculação à mantê-los juntos, são espíritos que têm afinidade. Assim, a possibilidade dos fluidos maléficos que atinge a um vierem a atingir os demais é grande, desde que não saibam como evitá-lo, vigiando e orando. (6)

* * *

PESQUISA:

Telepátia: [do grego têle + pat- + -ia] - Transferência de pensamentos e emoções de pessoa para pessoa, sem o emprego dos sentidos conhecidos. Kardec usou a expressão telegrafia humana, significando a comunicação à distância entre duas pessoas vivas, que se evocam reciprocamente. Esta evocação provoca a emancipação da alma, ou do Espírito encarnado, que vem se manifestar e pode comunicar seu pensamento pela escrita ou por qualquer outro meio. (7)

Telepatia s.f. Comunicação de pensamentos, sentimentos ou conhecimentos de uma pessoa para outra, sem o uso dos sentidos da audição, da visão, do olfato, do paladar ou do tato. A telepatia é às vezes chamada leitura da mente ou transmissão de pensamento. Alguns cientistas acreditam que nem a distância nem o tempo afetam a telepatia. Desta forma, os pensamentos de uma pessoa poderiam ser recebidos por outra pessoa até mesmo de um país para outro. A telepatia acha-se sob investigação científica, e sua existência é ainda questão aberta. (8)

    Os Espíritos podem comunicar-se, estando completamente despertos os corpos.
    O Espírito não se acha encerrado no corpo como numa caixa; irradia por todos os lados.
    Segue-se que pode comunicar-se com outros Espíritos, mesmo em estado de vigília (acordado), se bem que mais dificilmente. (9)

O pensamento exterioriza-se e projeta-se, formando imagens e sugestões que arremessa sobre os objetivos que se propõe atingir.

Quando benigno e edificante, ajusta-se às Leis que nos regem, criando harmonia e felicidade, todavia, quando desequilibrado e deprimente, estabelece aflição e ruína.

A química mental vive na base de todas as transformações, porque realmente evoluímos em profunda comunhão telepática com todos aqueles encarnados ou desencarnados que se afinam conosco. (10)

Dominação telepática: A dominação telepática acarreta uma subjugação psíquica que poderá ser positiva ou então destrutiva e extremamente prejudicial. Infelizmente esta última é a que mais prevalece e está sempre acontecendo de forma até drástica e criminosa.

(...)

A subjugação psíquica, através do domínio telepático, voluntário ou involuntário, por uma pessoa doentia, agressiva, enfim desequilibrada, é terrível e devastador. (11)

Oração: A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar Nele; é aproximar-se Dele; é pôr-se em comunicação com Ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece:

    louvar,
    pedir,
    agradecer.  (12) 

A prece é em tudo um poderoso auxílio na cura da obsessão. Mas, crede que não basta que alguém murmure algumas palavras, para que obtenha o que deseja. Deus assiste os que obram, não os que se limitam a pedir. É, pois, indispensável que o obsidiado faça, por sua parte, o que se torne necessário para destruir em si mesmo a causa da atração dos maus Espíritos. (13)

Poderemos utilmente pedir a Deus que perdoe as nossas faltas. Deus sabe discernir o bem do mal; a prece não esconde as faltas. Aquele que a Deus pede perdão de suas faltas só o obtém mudando de proceder. As boas ações são a melhor prece, por isso que os atos valem mais que as palavras. (14)

Em qualquer posição de desequilíbrio, lembra-te de que a prece pode trazer-te sugestões divinas, ampliar-te a visão espiritual e proporcionar-te consolações abundantes; todavia, para o Senhor não bastam as posições convencionais ou verbalistas. (15)

 A prece tecida de inquietação e angústia não pode distanciar-se dos gritos desordenados de quem prefere a aflição e se entrega à imprudência, mas a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior. (16)

A prece, no sentido a que aludimos, é sempre um atestado de boa-vontade e compreensão, no testemunho da nossa condição de Espíritos devedores... Sem dúvida, não poderá modificar o curso das leis, diante das quais nos fazemos réus sujeitos a penas múltiplas, mas renova-nos o modo de ser, valendo não só como abençoada plantação de solidariedade em nosso benefício, mas também como vacina contra reincidência no mal. Além disso, a prece faculta-nos a aproximação com os grandes benfeitores que nos presidem os passos, auxiliando-nos a organização de novo roteiro para a caminhada segura. (17)

Fraternidade: Parentesco entre irmãos.
2 Solidariedade de irmãos.
3 União ou convivência como de irmãos.
4 Amor ao próximo.
5 Harmonia entre os homens.
6 Relações harmoniosas entre pessoas da mesma profissão, ocupação, classe etc. (18)

Perturbação(ões): sf   (lat perturbatione) Ato ou efeito de perturbar.
2 Confusão, desordem, revolução.
3 Desarranjo, irregularidade.
4 Tontura.
5 Fenômeno mórbido.
6 Radiotécn Energia não desejada, de caráter irregular, num sistema de recepção ou transmissão.
7 Fís Modificação das condições físicas de um meio contínuo (macroscopicamente). (19)

A causa geral de qualquer perturbação psíquica reside na desobediência constante às determinações da Lei de Deus (abandono sistemático das obrigações impostas pela Lei). (20)

NOTAS:
  (1) Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, livro segundo, cap. IX, questão 459.
  (2) __________, O Livro dos Médiuns, cap. XXIII, itens de 237 à 240.
  (3) __________, Revista Espírita, dezembro de 1863, “Um caso de possessão”.
  (4) __________, A Gênese, cap. IVX itens de 47 à 49
  (5) Eurípides Kühl  com base no livro Nos Domínios da Mediunidade, cap. 19, André Luiz
  (6) CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo | 1998-2008.
(10) André Luiz - Nos Domínios da Mediunidade, página 186, André Luiz
(11) Professor Válter Franceschini (01/12/2002)
(12) Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, livro terceiro, cap. II, questão 659
(13) ___________, O Livro dos Espíritos, livro segundo, cap. IX, questão 479.
(14) ___________, O Livro dos Espíritos, livro terceiro, cap. II, questão 661.
(15) Emmanuel - Vinha de Luz – 55, página 151.
(16) Emmanuel - Vinha de Luz – 55, página 151.
(17) André Luiz - Ação e Reação - página 259.
(18) http://www2.uol.com.br/michaelis/

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